sexta-feira, 4 de março de 2011

Gerações X, Y e Z: o que as empresas ganham com a mistura dessas profissionais?

SÃO PAULO – Concentrar três tipos de geração de funcionários em um mesmo ambiente profissional pode gerar conflitos pelo ritmo de trabalho diferente.

É o que aponta a pesquisa "Convivência no Mercado de Trabalho", conduzida pela empresa de pesquisa Bridge Research, realizada com mulheres das classes A e B, pertencentes às gerações X, Y e Z, e moradoras da Grande São Paulo.

Basicamente, a atmosfera das empresas está composta por profissionais que já possuem experiência em mais de uma organização, bem como aqueles que ainda estão começando no primeiro emprego.

Comportamento

A análise comportamental mostrou divergências profundas entre as prioridades, tanto profissionais quanto pessoais, das mulheres analisadas pela pesquisa.

Entre essas divergências, está o fato de a Geração Y se preocupar em não cometer os mesmos erros da geração passada, ou seja, acredita que a X abandonou a família em detrimento da carreira, segundo o presidente da Bridge Research e coordenador da pesquisa, Renato Trindade. Já as mulheres da geração Z, segundo o especialista, têm comportamentos infantis com relação ao trabalho.

Outro detalhe levantado pela pesquisa está relacionado às pessoas que mais influenciam, no ambiente corporativo, as diferentes gerações de mulheres. Para a X, por exemplo, o mentor é escolhido por critérios de admiração e empatia.

“Esse profissional inspirador, que geralmente ocupa uma posição de liderança, direciona e ajuda a X a ponderar sobre importantes decisões; trata-se de um chefe que se torna uma referência para a troca de ideias. No caso da Y, o modelo é a figura de maior destaque e, algumas vezes, “inatingível”. Na prática, é uma pessoa que oferece um modelo a ser seguido, embora não haja uma relação de troca. Pode ser um executivo de uma grande corporação mundial ou um estadista – Steve Jobs ou Bill Clinton, por exemplo”, descreve Trindade.

No caso da Z, o influenciador é associado a um protetor, uma figura paterna que pacientemente ensina, protege e prepara a jovem profissional para a dura realidade corporativa.

Cenários

As liderança foi outro ponto questionado entre as entrevistadas. As respostas mostraram-se conflitantes entre as gerações: para a profissional X, o modelo atual de liderança não é integralmente eficiente, sobretudo no que diz respeito ao gerenciamento do tempo, e permanece sendo pautado pelo dinheiro.

Para a Y, o modelo atual de liderança é time consuming, ou seja, existe um grande investimento em horas trabalhadas e tempo de dedicação para o reconhecimento. A Z, por sua vez, acredita que o modelo de liderança atual é exigente demais, excessivamente formal e presencial.

Empresa

Na opinião de Trindade, a junção dessas gerações pode resultar em uma nova formação nas empresas, uma espécie de seleção de funcionários, na qual as diferentes competências e características das profissionais se completem.

“Motivada pelas Y e Z, a profissional X deve estar pronta a quebrar paradigmas e criar novos modelos de eficiência. Para isso, precisa focar na adaptabilidade. Pronta para mudar o cenário atual, a Y deve colocar a alta capacitação técnica e acadêmica a serviço da equipe. A profissional Z, considerada a mais maleável, está apta a lidar com a diversidade e as novas características do mercado corporativo”, afirma Trindade.

“Ao lidar com a chefe X, a Y deve evitar o apego apenas ao saber acadêmico e a arrogância, deve mostrar respeito à hierarquia, comprometimento, reciprocidade, flexibilidade e dedicação. Com as parceiras Y, evitar engessar o trabalho e processos rígidos e comportamentos autoritários. As parceiras valorizam o trabalho em equipe, as novas soluções de ver o mundo e o jogo de cintura; são profissionais que gostam de inovações tecnológicas e evolução acadêmica”, completa o executivo.

No caso das estagiárias Z, as Ys devem motivá-las, apresentar novidades, novas formas de fazer as coisas. Em contrapartida, evitar alteração de humor. “As jovens Z não estão preparadas para lidar com críticas, obstáculos e pressões; elas não sabem como agir se a Y fizer críticas muito duras”, afirma Renato Trindade.

As três gerações
Item Geração X Geração Y Geração Z
PrioridadeCarreiraEquilibrar a vida pessoal e a profissionalVida pessoal
TrabalhoRealização e statusAfirmação da maturidadeMal necessário
Mercado de Trabalho Executar projetos Crescer e ganhar dinheiroOportunidades de ascenção
Fonte: Bridge Research

quinta-feira, 3 de março de 2011

Trabalho de Tecnologia da Informação TI

Questão: Como um Profissional de T.I. pode ativar como um agente de mudanças em empresas de nossa região?

Ninguém nunca falou que mudar algo é fácil, muito pelo contrário, mudar qualquer coisa independente do impacto ou risco pode se tornar um desafio dificílimo.

O ambiente precisa se atualizar constantemente para poder enfrentar todos os desafios diários e não ficar para trás no mercado tecnológico. Todas estas alterações, por mais simples que sejam, precisam de um controle e uma análise rigorosa para poder surtir os efeitos desejados e os não indesejados e temos que fazer isso de forma organizada e bem planejada.

Seria simplesmente impossível operar mesmo uma pequena empresa com eficiência sem investimentos significativos em sistemas

Hoje todos trabalham diretamente ou indiretamente com sistemas de informação, seja pela intranet que é uma rede de computadores semelhante à Internet, porém

é de uso exclusivo de uma determinada organização, Internet usando Google Earth, Google Maps, para localizar cidades, ruas e até mesmo rotas alternativas e ate mesmo MSN como contatos de clientes e fornecedores, sendo assim fica clara a necessidade de uma ligeira intimidade com a tecnologia de informação.

A tecnologia proporciona mudanças drásticas e quebras de paradigma basicamente em todas as áreas. Atualmente, em nossa região onde existe varias empresas que estão crescendo, ou que pelo menos tem condições para tanto, é evidente que a aplicação das inovações tecnológicas proporciona melhor controle interno com informações no tempo ideal e com confiança necessária para sua permanência no mercado.

Hoje em dia, as pessoas não toleram qualquer mudança que aconteça em seu setor ou na empresa, o comodismo é o que mais fica visível nessas horas, pois ninguém quer mudar algo que acha fácil de realizar ou solicitar. Por exemplo, vendedor que anota seus pedidos em um simples bloco de papel, a empresa impõe mudança para um palm top, aqueles aparelhos modernos que através do fechamento do pedido, já envia por e-mail e pode ser faturado e despachado rapidamente, o vendedor que não sabe operá-lo e não demonstra vontade de aprender, se não mudar, vai ter pela frente outro que mude e ocupe o lugar dele.

Para minimizarmos qualquer conflito com pessoas e cultura diferentes a melhor coisa para fazer é comunicar tudo que será feito com clareza, explicando todos os detalhes quantas vezes forem necessárias e deixando claro todos os benefícios que virá para o trabalho diário de todos.

Portanto um dos principais recursos para lidar com mudanças na área de tecnologia é a boa comunicação com intuito de ter apenas aliados do que inimigos e o bom censo dos colaboradores demonstrando interesse em aprender operar novas tendências tecnológicas.

10 passos para implantação do Comunismo, segundo Mark,

RELEMBRANDO AS AULAS DO RAMIRÃO DO 2º PEDÍODO ADM


Explicar os 10 passos para implantação do Comunismo, segundo Mark, com exemplos

1 - Expropriação da propriedade fundiária e emprego de renda da terra nas despesas do Estado;

O produtor rural não tinha direitos sobre sua terra, só podia plantar o que o Estado impunha e a renda dessas terras servira ao Estado.

Ex: A pessoa plantava suas verduras e frutas, mas o proveito delas era todo do Estado, dinheiro das frutas e verduras era do Estado, o Produtor no máximo consumiria algumas, as que o Estado achava necessário

2 - Imposto fortemente progressivo;

A experiência grosseira dos socialismos do passado pode nos ajudar a não cometer os mesmo erros nesta nova empresa por um mundo melhor. Um imposto fortemente progressivo só faria sentido no princípio da sociedade socialista, isso se o fizesse. Assim nascerá a comunidade da autogestão e do autogoverno. Porque um imposto alto ao invés de resultados positivos, seria capaz também de causar um colapso econômico ou mesmo revoltas populares. Pelo exposto permanece em aberto este item.

Ex: As empresas que geram altas Receitas e Lucros, os pagamento de impostos serão altos, gerando pouco Lucro liquido e economia ameaçada.

3 - Abolição do direito de herança;

Desnecessário confirmar que o direito de herança será terminantemente caçado. Isso será conseqüência natural da abolição da propriedade privada. Ao contrário do capitalismo, no socialismo Potencialista as pessoas realmente terão o mesmo ponto de partida.

Ex: O que você fez na sua vida ficará para o Estado, sem direitos de herança para familiares

4 - Confiscação da propriedade de todos os emigrados e rebeldes;

Primeiramente a propriedade no socialismo Potencialista deverá ser extinta de maneira geral, independente das origens dos proprietários ou de onde porventura possam estar eles residindo. Imaginar uma confiscação direcionada às posses daqueles que estão no estrangeiro cai no princípio nazionalista, algo que obviamente repudiamos.

Ex: É isso que nos leva a crer que perseguir imigrantes ou emigrados não pode e não deve ser a ação de um movimento revolucionário real. No mundo já há xenofobia e nacionalismo em excesso. Devemos sim deixar de segregar as pessoas segundo suas terras natais. Igualmente direcionar as ações da revolução de modo a punir os sediciosos, é fornecer ao movimento revolucionário uma desculpa para eliminar oponentes. Se a propriedade é para ser abolida, que seja abolida de forma compulsória, sem mirar rebeldes, imigrantes ou emigrados em específico.

5 - Centralização do crédito nas mãos do Estado por meio de um banco nacional com capital do Estado e com o monopólio exclusivo;

É uma necessidade que deverá ser aplicada com o máximo de cautela e com um estudo preventivo proporcionado por grandes mentes da ciência econômica, uma vez que centralizar crédito nas mãos do Estado pode abrir caminho para uma inflação terrível, que iludirá a todos com crescimentos que não corresponderão com a realidade. Ao invés de aniquilar a desigualdade social, poderia acentuá-la cada vez mais. Faz-se necessário um suporte teórico competente, constantes comparações, estudos e análises. Algo que, como bem se sabe, não pode contar a URSS. Com consistência será possível substituir a mão-invisível por um gerenciador de mercado mais justo.

Ex: O Bando do Estado não pode de dar credito (empréstimo) para você gerar renda fixa, porque a renda gera poupança, que pode gera privatizações e ninguém pode implantar privatizações como uma fábrica, ou seja não existe Banco Privado, só um Bando o do Estado

6 – Centralização dos meios de transporte nas mãos do Estado;

No socialismo não seria tempo, por exemplo, de se abolir os automóveis pessoais. As razões ecológicas para tal sugestão nem carecem de ser mencionadas. Também é evidente o quanto se pouparia dos cofres públicos se não houvesse a necessidade cada vez mais pujante de construir-se rotas alternativas, vias expressas, viadutos e arquiteturas similares. O sistema de saúde seria outro beneficiado, o que pode ser confirmado pelas estratosféricas estatísticas de acidentes no trânsito.

Ex: Ao invés de automóveis poderiam ser implantados trens e monotrilhos ecológicos em todas cidades, ligando cada um dos bairros. Carros são um luxo insustentável na sociedade humana do comunismo. Só o Estado pode transporta e a pessoa vai para onde o Estado quiser

7 - Multiplicação das fábricas e dos instrumentos de produção; cultivo e melhoramento das terras segundo um plano comum.

A fim de assegurar o bem-estar (não o luxo) de todos, far-se-á necessário na sociedade coletivista, que a indústria cresça consideravelmente e não somente nos grandes centros, como é detectado nos dias de hoje, ao contrário, deve-se estreitar as relações entre a cidade e o campo. Mas a indústria não poderá negligenciar o meio-ambiente, políticas de preservação rígidas deverão ser adotadas desde o princípio da expansão fabril.

Ex: multiplicação das fábricas nacionais, gerando mais monopólio pro estado. a Pessoa apenas vai ter indústria quando o Estado quiser e o Estado impõe seu destino e setor na indústria

8 – Trabalho obrigatório igual para todos; constituição de exércitos industriais, especialmente para agricultura.

Talvez estas medidas solucionem por algum tempo parte do problema do desemprego, mas não seriam capazes de conceder trabalho a todos. Isso não impede que outras políticas sejam acrescidas a estas resoluções

Ex: Todos são obrigados a trabalharem e igualmente aos demais. Não obstante a Nova Sociedade terá que se adequar à verdade inevitável, que pode ser adiada mas não detida: não haverá mais trabalho no mundo.

9 – Unificação dos serviços agrícola e industrial; medidas tendentes a eliminar gradualmente as diferenças entre cidade e campo.

Ex: Todos Ganham o mesmo salário, sem desigualdades. Um engenheiro mecânico ganhando o mesmo que um lavador de alface.

10 – Educação publica e gratuita de todas crianças Eliminação do trabalho das crianças nas fábricas em sua forma atual. Combinação da educação com a produção material, etc.

Um século se passou e o trabalho infantil persiste tanto nas relações citadinas quanto nas rurais. Um século decorreu e a educação continua restrita, sobretudo a educação de nível superior. O último tópico é urgente e ao invés da abolição da propriedade privada, que, por exemplo, só poderia vingar após uma revolução, nem era necessário que se estabelecesse um sistema socialista para que se colocasse em vigor a plena acessibilidade às salas de aula de ensino fundamental e médio, também das faculdades.

Ex: O estado eliminara o trabalho das crianças do jeito que ele quiser e a Educação publica será similar ao seu trabalho, ou seja: criança estudara o curso em propósito do seu trabalho, exemplo disso é as escolas técnicas no tempos de hoje

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 Esse Blog comemorou 12 anos de existência, iniciou em 2009 quando comecei a graduação em Administração de Empresas, grandes temas, projetos...